Florais para mamães, bebês e crianças

Do momento em que nascem, ou até mesmo durante o período gestacional, e durante toda a infância; as descobertas, mudanças físicas e emocionais e os momentos marcantes estão presentes na vida das crianças.

Principalmente no primeiro ano de vida, as crianças vivem diversas situações novas, como, a adaptação a uma rotina de vida e aos cuidados de outras pessoas que não seja a mãe, o nascimento dos dentinhos, os primeiros passos e a alimentação. 

Para minimizar os impactos de tantas novidades e mudanças, muitos pais recorrem aos florais para auxiliar no equilíbrio das emoções e adaptação dos bebês. O tratamento é realizado através de uma entrevista com os pais, que irão relatar suas dúvidas e preocupações em relação ao bebê. A partir disto é possível escolher e indicar os florais mais indicados e realizar o acompanhamento.

A terapia floral também pode ajudar mamães durante o período gestacional, após o parto e durante o crescimento dos bebês. Os florais auxiliam a reduzir os níveis de ansiedade, irritabilidade, medo em relação ao parto, elevar a auto-estima, equilibrar as emoções e aumentar a capacidade de adaptação.

Florais para gestantes 

• Chestnut Bud – ajuda a gestante a entender as mudanças que vão ocorrendo no corpo; 
• Chicory – para as gestantes carentes, ciumentas e sensíveis; 
• Mimulus – diminui os medos; 
• Larch – indicado para mulheres que se sentem desvalorizadas e fracassadas durante a gravidez;
• Rescue Remedy – diminui a ansiedade da espera e o enjôo, além de dar equilíbrio;
• Scleranthus – ajuda a mente e o corpo a aceitarem as mudanças da gravidez; 
• Star of Bethlehem – limpa o trauma do parto e auxilia a mãe na cicatrização;  
• Vervain – indicado para mulheres estressadas e que se preocupam com a possibilidade de não produzirem leite; 
• Walnut – ajuda a mãe a aceitar esta mudança de fase e a não captar energia externa negativa. 

Florais para bebês

• Cherry Plum – importante para bebês que ficam aflitos e descontrolados, resgatando a quietude;
• Chicory – indicado para auxiliar as crianças no desapego às mães, quando estas voltam ao trabalho e precisam deixá-los em escolas, com babás ou em outros locais;
• Hornbeam – indicado para crianças com “preguiça” para engatinhar ou andar, ajudando a dar estrutura para o bebê manter-se ereto; 
• Impatiens – traz paciência e tranquilidade permitindo que o bebê durma e se alimente adequadamente;
• Rescue Remedy – para bebês com dificuldade para dormir, proporcionando alívio e calma. Também ajudam em situações estressantes, como no nascimento dos dentes;
• Rock Rose – elimina os medos noturnos resultantes da exposição do bebê a situações novas e desconhecidas.

Há também florais específicos para as crianças, como o Rescue Kids, Daydream Kids e Confidence Kids, comercializados com exclusividade pela Fithus na região de Maringá. São elaborados com assências originais dos florais, mas com fórmulas sem álcool para crianças.

Rescue Kids

Uma criança com desgastes mentais e físicos causados pelos problemas do dia-a-dia, além de complicar seu sucesso e felicidade, pode degradar o sistema imunológico, deixando-a exposta às interferências que sofrem no convívio escolar e social. Rescue Kids trata destes desgastes e melhora a qualidade de vida das crianças.

Daydream Kids
Crianças enfrentam inúmeras dificuldades associadas à falta de concentração. Problemas de foco, pode ter impacto não apenas na vida escolar, mas também pode prejudicar o convívio social e o relacionamento com a família. Este floral oferece um caminho natural para a melhora da concentração e vários outros fatores interligados.

Confidence Kids
A falta de confiança pode impedir que a criança consiga atingir seu maior potencial. Confidence Kids, é indicado para ajudar a superar obstáculos frustrantes de autodúvida e insegurança, além de aumentar a auto-estima e consequentemente, melhorando o desempenho da criança na escola, em situações sociais desafiadoras e de concorrências.

Vale lembrar que a terapia floral é complementar aos tratamentos médicos e psicológicos, não devendo ser substituídos e não se deve tratar sintomas ou comportamentos, mas sim, as emoções.